segunda-feira, 26 de julho de 2010

Eu posso

Eu li hoje e acredito. Eu posso ser um gênio, mesmo já tendo mais de 20 anos. Segundo estudos realizados ao longo de muitos anos, a genialidade é mais adquirida do que inata, e provém do esforço da pessoa sobre determionada área. Um estudioso descreveu que é necessário dez anos para qualquer indivídou se torne especialista emuma área e a domina completamente.
     Quando uma criança é insentivada a realizar determinada atividade, ela vai adquirindo conhecimentos sobre aquilo, até que se torne hábil. Quando consegue, deixa de treinar, e continua com o mesmo nível de habilidade em que parou. Esse é o que acontece com a maioria das pessoas. entretanto, se essa pessoa foir estimulada a se especializar cada vez mais, superando vizinhos, colegas e sempre abrindo seus horizontes para mais e mais conhecimento, vai adquirir capacidade de raciocínio superior a qualquer outra pessoa em determinada área.
     O texta fla de algo que entendi como "reforço positivo". O termo reforço positivo é usado na psicologia comportamental para descrever um comportamento adquirido quando se consegue algo bom junto com o comportamento. Ou seja, se for bom com as pessoas, elas serão boas comigo. O fato das pessoas serem boas comigo é o reforço para que eu seja bom com elas. Então, quanto mais me esforço em uma determinada atividade, mais conquistas terei (como em um jogo por exemplo), essas conquistas servem como reforços para que eu continue me esforçando.
     Sendo assim, basta que eu me dedique muito a uma coisa, que eu serei muito bom naquilo. Expandir meus horizontes e querer ser sempre melhor resumiria o texto. Esse e o motivo pelo qual os gênios são gênios.
     É uma pena que para entrar em algumas áreas de interesse efetivamente é necessário estar encubido de muitas outras áreas nem tanto agradáveis. É o negócio do vestibular, para passar para Filosofia é necessário de conhecimentos em todas as outras disciplinas. Isso é tema para uma outra postagem.
     Mas entrarei em contato comigo e direi que devo ser mais competitivo vomigo, não posso contentar-me em ser eu, tenho que ser eu ao quadrado mais duas vezes eu.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Semre Esclhemos o caminho mais fácil

     Os seres humanos costumam ter uma visão errada do que é fácil e difícil na vida. Pouco deve importar o que é fácil, até porque "o que vem fácil, vai fácil". Estamos completamente errados sobre isso. Passamos a vida toda em busca de facilidades, de formas de melhorar, agilizar e deixar mais confortável nosso cotidiano. Para exemplificar, coloco algumas situações e invenções vitais, ao ser humano moderno. Quando falo de homem moderno, refiro-me ao Hommo Sapiens Sapiens.

     A primeira evidencia que deixa essa teoria aceitável, é a Tecnologia. Esta veio desde a invenção da roda até hoje para facilitar nossas vidas. Eu por exemplo, em vez de escrever uma carta, ou enviar sinal de fumaça, estou confortavelmente sentado, digitando este e-mail, que chegará no mesmo instante que enviar. Isto é algo tão fácil, que mesmo depois de tanto tempo, ainda me impressiono com sua eficiência em vários aspectos: Portabilidade, Agilidade, Economia e Acessibilidade. Claro que tudo isso foi resultado de uma evolução.

     Mas isto, todos percebem, apenas não fazem uma ligação concreta. Algo que poucos pessoas enxergam é nosso cotidiano, nossas carreias, o indivíduo como integrante na sociedade. Esta última é a mais importante, é a que dita regras, e de como devemos buscar as facilidades do cotidianos. Uma da maiores facilidades que buscamos, é ser aceito na sociedade, como pessoa social, e com acesso a muitas faciliades, se possível, todas que a sociedade oferecer.

     Entendo que ainda está muito obscuro, e estou dando voltas, mas reconheçamos que isto é necessário para compreensão do que estar por ir.

     Desde criança, somos influenciados a conseguir o que nossos pais não conseguiram. Um trabalho é o melhor e modo mais comum de conseguir as "tais coias" que queremos e que as pessoas que nos redeiam querem. Uma carreira sólida, conquistada através de um curso universitário, um emprego estável, e um salário muito bom, é q principla via para conseguir facilidades. Escolhemos estudar, apenas poque é muito mais fácil conseguir um bom emprego, e dalí tirar a vantagens que a sociedade quer que tenhamos: o dinheiro é o presursos de todas a facilidades. É muito fácil ter responsabiliades, ter um emprego que garata tudo o que quisermos, ter o apoio da família, mesmo por somente ter dinheiro. Tudo isso é muito fácil. E ainda tem gente hipócrita, dizendo que é muito mais dificil estudar para se tornar um profissional bem sussedido.

     Já a via da "vagabundagem" não nos tras nada disso, pelo contrário, nos leva a ser medíocres, sem dinheiro e portanto sem nada. Essa é a forma mais difícil de viver. Fazer nada tras consequenica ruins, é muito difícil ser vagabundo. Por isso, a maioria das pessoas não querem sê-lo.

     Mas a busca das facilidades não se restringe a vida. Até na morte, os seres humanos buscam facilidades. "Quero ir para o céu, pois lá, encontrarei a paz eterna". Já no inferno, sexiste muito sofrimento, e somente pessoas não dignas a vida vão para lá" (A arrogancia impera nessas pessoas). Por isso, é muito mais fácil, ter uma vida extremamente regrada, para conseguir um lugar no céu, ou pelo menos para ter um sentimento de prazer, de "ter feitoa coisa certa", sendo que o certo é variável e inconstante.

     Sou muito devoto dessa nossa sociedade criminosa, a qual descrevi, segundo suas facilidades e dificuldades, e querendo ou não, é isso que queremos. Não sou hipócrita para dizer que não quero ter todas essas facilidades. Tudo o que a vida e Deus puder me oferecer, aceitarei. Não sei se entro em contradição, mas é isso que penso.

     Estou, ou melhor, estamos procurando facilidades, e encontraremos. Então, vamos estudar muito, para sermos os melhores profissionais do mundo, e ganharmos um, ou mais, Nobel.



Vamos fazer a diferença nessa sociedade medíocre, pois não somos medíocres. Somos pessoas Facilistas.

Este é parte de um e-mail que enviei à uma amiga

domingo, 20 de junho de 2010

São tantas emoções

     Quando escrevi minha última postagem, ainda falava da resoluão de um problema. Esse probelma foi resolvido, e quase não tenho mais que me preocupar com ele. Quase? Sim, quase. Tudo o correu como o esperado, mas quando vi que o esperado era pouco, achei que não estava terminado, e fico pensando nisso. Estou tentado tirar isso da minha cabeça, e acho que consigo até amanhã, afinal, já está tudo resolvido, e minha única preocuapação é algo tão pouco significativa, que as vezes esqueço que tenho que resolver. Ha sim, fra os meus conflitos internos, que isso é outra coisa.
     Ora, se por um lado, ganho a causa, do outro, vem uma pessoa (a qual considerava amiga) e me diz que ninguem me suporta. Levei alguns segundos a mais para digitar a última palavra, procurando uma forma mais... sutil de colocá-la, mas resolvi por-la com toda sua vorassidade, e teor desmotivador. Ainda tenho receio de palavras como essa, mas com o tempo, graças à Deus, venho fazendo com que ela perca o sentido ruim. É caro leitor, às vezes necessitamos de um tapa na cara para acordar em vez de uma injeção de ânimo. Tudo isso deixou-me em um estado de estupefação, paralisia cerebral, nada podia ser processado no meu telencéfalo altamente desenvolvido. Depois pensei: Como assim? Como posso deixar-me ser destruído por algo tão inútil quanto uma vuvuzela que não emite som? Sou uma fortaleza e tudo posso conquistar, se assim me propor a fazer, e realmente por em prática.
     É bem verdade que a práica é a coisa mais difícil. Me proponho a muitas coisas, e acabo deixando muita coisa a desejar. tenho medo da mediocridade e estou caminhando pra ela. Não posso deixar que o desânimo, outrora maior, tome conta de uma pessoa pro ativa, inteligente e capaz. Tenho muitas conquistas, e sentimentos muito nobres. a nobreza do meu coração, herdei da minha mãe, da minha vó e do meu pai. São pessoas que realmente merecem ter muito orgulho.
     A emoções são muitas, vontade de crescer é enorme, os obstáculos serão cada vez mais difíceis, mas não gosto de nada fácil. O difícil é mais gostoso.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Enfim de Volta

     Depois de tanto tempo sem escrever uma única palavra no blogg, apenas por preguiça, voltarei a escrever sobre a minha monótona vida. Afinal, quando eu ficar muito reico e importante, irão ter de onde tirar material para escrever uma biografia.
     Depois desse tempo todo, muita coisa mudou. Aquilo que tanto me aflingia, não consegue fazer ao menos cóssegas em mim. tomei a decisão, que até agora, foi a masi correta. Até demorei em tomá-la. Enfim, a vida ficou com muito tempo ocioso, com menos dinheiro, entretanto, a espera de uma grande melhora. Foram tantas coisas nesse seis meses, que parece que foi uma vida, passada 10 vezes mais rápido.
     O importante é que amanhã é o grande dia. amanhã todo que me fazia receiar em tomar a decisão se resolve. tudo está ao meu favor, espero que estaja tudo. Novas coisas estão na minha cabeça. Aquilo que era anceio, estou tentando fazê-los passar a fazer parte da minha realidade. De formal alguma gostaria de expô-los aqui, mas tudo está mudado. Exceto uma coisa. Mas isso posso tentar mudar com o passar do tempo, e acho que sei como fazer isso. Só não sei quando, nem se posso. Poder até posso, mas se... Não sei se consigo. Preciso levar a vida de "de boa", e assim realizarei essa "coisa" que é uma pendencia desde muito tempo.
     A família é algo realmente indissolúvel, mas muito flexível. Como podem ir e voltar, fazer e desfazer tantas vezes. Isso deixa agente com a cabeça meio sem noção. Não se é a palavra certa, mas não sei o que pensar. Só sei que quero que sejamos felizes, e isso é o mais importante. A membrana de uma célula é flexível, e inquebrável. Formada por glicolipídeos, que formam uma molécula anfipática. Molécula cujas estruturas são tão opostas, e mesmo assim, formam uma rede tão perfeita e seletiva que não se parte com facilidade e realiza funções vitais. Assim é a família.
     De recomeço é isso. Aquela inspiração do final do ano passado acabou. Estava lendo um livro, que muito me adicionou em conhecimento. Acho que devo ler mais para escrever melhor. Desde aí não leio mais nada, além dos livors das matérias específicas. Então, amanha, pode ser que volte.



    
    

sábado, 2 de janeiro de 2010

Virada na Paulista

     Há dias viha dizendo ao meus amigos do trabalho que iria para a virada na paulista dia 31/12, no entanto, apesar de afirmar isso com tanta convicção, nem eu acreditava que poderia ir. Meus amigos tambem não acreditavam, visto que já prometera várias vezes ir "dar um rolê" mas nunca ia.
     Minha vida é assim; estudo e trabalho muito, e moro em um cubículo de dois cômodos com meu irmão. apertado? Que nada, nos viramos como podemos, logo, passamos pouco tempo em casa.
     Realmente não tenho muito tempo para sair, e ás vezes quando tenho, prefiro ficar em casa vendo televisão ou na internet, ou lendo um bom livro. Na verdade ler um livro que não seja de assuntos específicamente cinetíficos e sobre assutos correlatos à faculdade só leio nas férias. É assim a vida de um estudante pobre, que precisa pagar muitas contas para conseguir sobreviver numa sociedade capitalista.
     Mas deixarei dar voltas, e irei ao assunto, afinal falar da  minha medíocre vida não é o tema desse assunto, mas é que gostaria que entendessem com é difícil sair de casa.
     O importante é que fui para o reveion na Paulista, e isso foi magnífico e restaurou-me as forças. E ainda pensei que não iria porque estava sem dinheiro. Fui com apenas vinte e cinco reais no bolso e de ônibus. Depois peguei o trem e depois o metrô. Nunca andara de trêm ou metrô.
     Antes de entar no ônibus, estava com medo, é como se tivesse fazendo alguma coisa errada, não entendo, mas toda vez que saiu para me divertir, parece que estou indo contra meus princípio éticos e não tem nada haver, nada mesmo. Mas depois que entrei, fiquei nervoso, taquicárdico e queria sair e ir para casa. Mas como poderia fazer isso? Não passei pela catraca do ônibus e fiquei na parte da frente com pessoas estranhas. Fiquei lá até chegarmos ao local que descemos e fomos para a estação do trêm.
     Foi engraçado na estação, pois nunca havia entrado em um trêm, e qundo comprei a passagem, que custou apenas 2,55, fui até a catraca na qual meus amigos já haviam passado e não sabia onde por o bilhete. É verdade não sabia mesmo e perguntei com um pouco de vergonha, mas soube lidar com a sitaução, falando que nunca andara de trêm e que não era motivo para chacotas, pois acabara de aprender. É por uma fenda na cartada que se coloca o bilhete.
     Ao entrar no trêm, tive uma impressão de estar em um cubículo extremamente pobre, pois vi aquele bancos arranhados, aslgumas partes sem tintas e tive até receio de sentar nos bancos ou pegar na barra de ferro que as pessoa utilizam para segurare-se. Mas devido as necessidade e as leis de newton, tive de segurar na barra, Mas foi uma viagem traquila e rápida.
     Já no metrô, foi novamente uma uma surpresa, pois achei que não havia pago duas viagens de metrô, pois passamos pela catraca e entramo sno metrô sem pagar nada. Estava muito cheio, muito apertado, e se não bastasse, na próxima estação entrou muito mais gente ainda. Não dava para mover-se nem em sintido de rotação.
   Enfin chegamos
         

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Sem motivos para escrever

     Muito cansado, muito sono e corpo quebrado, resumem meu dia. Não prolongarei a postagem, visto que não tenho nada de importante para falar hoje.