Minha vida é assim; estudo e trabalho muito, e moro em um cubículo de dois cômodos com meu irmão. apertado? Que nada, nos viramos como podemos, logo, passamos pouco tempo em casa.
Realmente não tenho muito tempo para sair, e ás vezes quando tenho, prefiro ficar em casa vendo televisão ou na internet, ou lendo um bom livro. Na verdade ler um livro que não seja de assuntos específicamente cinetíficos e sobre assutos correlatos à faculdade só leio nas férias. É assim a vida de um estudante pobre, que precisa pagar muitas contas para conseguir sobreviver numa sociedade capitalista.
Mas deixarei dar voltas, e irei ao assunto, afinal falar da minha medíocre vida não é o tema desse assunto, mas é que gostaria que entendessem com é difícil sair de casa.
O importante é que fui para o reveion na Paulista, e isso foi magnífico e restaurou-me as forças. E ainda pensei que não iria porque estava sem dinheiro. Fui com apenas vinte e cinco reais no bolso e de ônibus. Depois peguei o trem e depois o metrô. Nunca andara de trêm ou metrô.
Antes de entar no ônibus, estava com medo, é como se tivesse fazendo alguma coisa errada, não entendo, mas toda vez que saiu para me divertir, parece que estou indo contra meus princípio éticos e não tem nada haver, nada mesmo. Mas depois que entrei, fiquei nervoso, taquicárdico e queria sair e ir para casa. Mas como poderia fazer isso? Não passei pela catraca do ônibus e fiquei na parte da frente com pessoas estranhas. Fiquei lá até chegarmos ao local que descemos e fomos para a estação do trêm.
Foi engraçado na estação, pois nunca havia entrado em um trêm, e qundo comprei a passagem, que custou apenas 2,55, fui até a catraca na qual meus amigos já haviam passado e não sabia onde por o bilhete. É verdade não sabia mesmo e perguntei com um pouco de vergonha, mas soube lidar com a sitaução, falando que nunca andara de trêm e que não era motivo para chacotas, pois acabara de aprender. É por uma fenda na cartada que se coloca o bilhete.
Ao entrar no trêm, tive uma impressão de estar em um cubículo extremamente pobre, pois vi aquele bancos arranhados, aslgumas partes sem tintas e tive até receio de sentar nos bancos ou pegar na barra de ferro que as pessoa utilizam para segurare-se. Mas devido as necessidade e as leis de newton, tive de segurar na barra, Mas foi uma viagem traquila e rápida.
Já no metrô, foi novamente uma uma surpresa, pois achei que não havia pago duas viagens de metrô, pois passamos pela catraca e entramo sno metrô sem pagar nada. Estava muito cheio, muito apertado, e se não bastasse, na próxima estação entrou muito mais gente ainda. Não dava para mover-se nem em sintido de rotação.
Enfin chegamos