sábado, 2 de janeiro de 2010

Virada na Paulista

     Há dias viha dizendo ao meus amigos do trabalho que iria para a virada na paulista dia 31/12, no entanto, apesar de afirmar isso com tanta convicção, nem eu acreditava que poderia ir. Meus amigos tambem não acreditavam, visto que já prometera várias vezes ir "dar um rolê" mas nunca ia.
     Minha vida é assim; estudo e trabalho muito, e moro em um cubículo de dois cômodos com meu irmão. apertado? Que nada, nos viramos como podemos, logo, passamos pouco tempo em casa.
     Realmente não tenho muito tempo para sair, e ás vezes quando tenho, prefiro ficar em casa vendo televisão ou na internet, ou lendo um bom livro. Na verdade ler um livro que não seja de assuntos específicamente cinetíficos e sobre assutos correlatos à faculdade só leio nas férias. É assim a vida de um estudante pobre, que precisa pagar muitas contas para conseguir sobreviver numa sociedade capitalista.
     Mas deixarei dar voltas, e irei ao assunto, afinal falar da  minha medíocre vida não é o tema desse assunto, mas é que gostaria que entendessem com é difícil sair de casa.
     O importante é que fui para o reveion na Paulista, e isso foi magnífico e restaurou-me as forças. E ainda pensei que não iria porque estava sem dinheiro. Fui com apenas vinte e cinco reais no bolso e de ônibus. Depois peguei o trem e depois o metrô. Nunca andara de trêm ou metrô.
     Antes de entar no ônibus, estava com medo, é como se tivesse fazendo alguma coisa errada, não entendo, mas toda vez que saiu para me divertir, parece que estou indo contra meus princípio éticos e não tem nada haver, nada mesmo. Mas depois que entrei, fiquei nervoso, taquicárdico e queria sair e ir para casa. Mas como poderia fazer isso? Não passei pela catraca do ônibus e fiquei na parte da frente com pessoas estranhas. Fiquei lá até chegarmos ao local que descemos e fomos para a estação do trêm.
     Foi engraçado na estação, pois nunca havia entrado em um trêm, e qundo comprei a passagem, que custou apenas 2,55, fui até a catraca na qual meus amigos já haviam passado e não sabia onde por o bilhete. É verdade não sabia mesmo e perguntei com um pouco de vergonha, mas soube lidar com a sitaução, falando que nunca andara de trêm e que não era motivo para chacotas, pois acabara de aprender. É por uma fenda na cartada que se coloca o bilhete.
     Ao entrar no trêm, tive uma impressão de estar em um cubículo extremamente pobre, pois vi aquele bancos arranhados, aslgumas partes sem tintas e tive até receio de sentar nos bancos ou pegar na barra de ferro que as pessoa utilizam para segurare-se. Mas devido as necessidade e as leis de newton, tive de segurar na barra, Mas foi uma viagem traquila e rápida.
     Já no metrô, foi novamente uma uma surpresa, pois achei que não havia pago duas viagens de metrô, pois passamos pela catraca e entramo sno metrô sem pagar nada. Estava muito cheio, muito apertado, e se não bastasse, na próxima estação entrou muito mais gente ainda. Não dava para mover-se nem em sintido de rotação.
   Enfin chegamos
         

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Sem motivos para escrever

     Muito cansado, muito sono e corpo quebrado, resumem meu dia. Não prolongarei a postagem, visto que não tenho nada de importante para falar hoje.